A primeira imagem que vem à nossa cabeça quando lembramos do Rio de Janeiro é, sem dúvida, a praia. Mas a região serrana do Estado é cheia de lugares incríveis para passar o fim de semana e desconectar da correria da cidade grande. Foi mais ou menos por esses motivos que resolvi desbravar o Rock The Mountain 2019, em Itaipava.
Pela divulgação no Instagram do festival já dava para perceber que seria algo regado de experiências sonoras, com um pouco de aventura, muuuita natureza e consciência ambiental. Além de tudo isso, claro: artistas sensacionais e pistas que iam de hip-hop ao disco, com uma pitada de funk, para não perder o costume carioca.
Como foi o Rock The Mountain 2019
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Cheguei por volta das 18h e logo percebi várias pessoas reclamando do transfer oficial que saiu do Rio direto para o festival. Muito trânsito devido à chuva na capital carioca provocaram o atraso do transfer. Até mesmo pessoas que estavam na equipe de produção do evento tiveram dificuldade para chegar no horário planejado.
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O bar do festival tinha várias opções de bebidas. Os valores praticados estavam um pouco salgados: água e a coca-cola R$10,00 e a cerveja Budweiser, lata, R$13,00. Já a dose de whisky Seagrams + Red Bull, R$30,00, e o gin Beefeater + Red Bull, R$ 40,00. A sensação do festival foi a bebida mineira Xeque Mate, que agradou muito o público presente. Também o Adoro Frozen, com uma mistura bem tropical, também foi uma opção refrescante. Já a Red Bull vendeu baldinhos para dividir o drink com a galera!
Um ponto crítico em todo festival foram os banheiros – um ponto bem delicado de acertar, quem trabalha com produção de eventos, sabe. Fica a dica para a produção aumentar o número de banheiros para a próxima edição.
Ativações de marca
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Entre as ativações do festival uma das que mais se destacou foi da Adoro Frozen, com o passeio de balão. A Sympla também foi destaque com um bungee jump, e o app Ame Digital com uma parede de escalada e tirolesa.
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Outro destaque foi a piscina de bolinha e a lojinha com os itens personalizados do festival assinados pela Redley. A arquibancada da Budweiser ficou lotada para a galera poder descansar um pouco e também assistir aos shows no palco principal. Logo abaixo, também era possível comprar vários itens da marca em sua lojinha.
Os shows do Rock the Mountain
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Os shows que mais me marcaram foram: Johnny Hooker, Mapei, Emicida, Natiruts, Biltre, Boogarins, Lamparina e a Primavera e Duda Beat. Enquanto o show do Johnny Hooker não começava, me surpreendi com a descoberta do artista Kazy Lambist, que fez aquele show estilo música ambiente delicinha que a gente não consegue parar de escutar.
A pista Bud Basement foi o fervo do festival. Lá dava para dançar até o chão regado a muito hip hop e funk. Já a pista Magic Disco foi o ponto alto com aqueles clássicos da dance music que nunca saem de moda.
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No geral, o festival foi bem massa, com uma vibe muito alto astral rodeado pelas montanhas de Itaipava. Além disso o lineup foi bem diversificado, agradando à gregos e troianos!
O Rock the Mountain marcou presença aqui no Projeto Pulso no ano passado e nesse também. Pelo visto, 2020 ele volta pra um mais que merecido bis. Valeu, galera!
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