Exceto pelo SWU e Universo Paralello, os festivais brasileiros nunca tiveram uma tradição de camping, como acontece em muitos festivais gringos. Neste ano, porém, o Tomorrowland Brasil montou uma estrutura de camping como nunca havíamos visto por aqui, além de prometerem aumento na capacidade e melhorias na edição de 2016. Em outubro, a Tribaltech também apostará no camping como opção de hospedagem e ampliação da experiência do festival.
No exterior, onde este tipo de hospedagem é uma prática comum, a preocupação cada vez mais crescente é com o número de tendas descartadas na manhã seguinte ao final dos festivais.
Só na edição deste ano do Glastonbury, cerca de 5.000 barracas, 6.500 sacos de dormir, 3.500 colchões de ar, 2.200 cadeiras, 950 esteiras e 400 tendas foram deixados para trás criando uma operação intensa de limpeza que custou muito dinheiro e tempo.