MECA Festival, uma experiência fora da curva no Instituto Inhotim


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A convite da Heineken tive a oportunidade de conferir o festival MECA Inhotim no último domingo. Desde 2015, o festival vem sendo realizado em um dos locais mais descolados do Brasil, o Instituto Inhotim, localizado no município de Brumadinho, a 54km de Belo Horizonte. O MECA é cotado como um dos melhores festivais do Brasil, com ares rústicos, muito natureza envolvida e um paisagismo do próprio Inhotim, assinado por Burle Marx, que deixa qualquer lugar mais incrível ainda. 

Henrique Thoms

Confira o review da edição 2018 do Meca Inhotim

Shows nos palcos e nas ativações de marcas do MECA Inhotim

Para essa edição o lineup contou com Pitty, Gilberto Gil, Erasmo Carlos, Duda Beat, Tulipa Ruiz, os coletivos, RARA (RJ), Alta Fidelidade (BH), Mareh (SP), entre outros. Entre as marcas que apostaram em mais uma edição do festival estavam Heineken, TNT, Fiat, Absolut, Beefeater, Campari, Digio e Jameson.

Fernanda Tine

Logo na entrada era possível encontrar instalações de andaimes com algumas samambaias penduradas, dando aquele ar into the wild. Ali, a Fiat assinava o novo Argo Trekking, com o conceito de conectar todas as tribos, tudo a ver com o MECA.

Por falar em tribos, o MECA Inhotim é um festival que abraça várias delas, respeitando a diversidade e atraindo looks bafônicos por todo o festival. Era possível encontrar pessoas de todas as idades, inclusive crianças. Tem coisa melhor que aquele festivalzão feito para toda a família?!

Henrique Thoms

A Heineken assinou um palco exclusivo que misturava música, arte e audiovisual, criando uma instalação viva. Quem assinou o Heineken Art Stage foi o Estúdio Bijari, referência criativa do Brasil especializada em instalações criativas e arte digital.

Eles fizeram intervenções visuais no palco enquanto profissionais renomados em diversos segmentos da arte assumiram as picapes de sexta a domingo. Entre as atrações deste lineup inédito estiveram Cranio, Ana Strumpf, Felipe Morozini, Hanna Lucatelli, Kleber Matheus e Gabriel Ribeiro. 

SP.Cinzeiro

As apresentações no Heineken Art Stage rolaram durante o intervalo dos shows no palco principal.

Onde vai ser o after?

Quem não gosta de after party, bom sujeito não é. Na sexta e no sábado a Campari foi a responsável por dar continuidade ao som até as 05h. Enquanto isso a TNT distribuiu latinhas de energético para o público dar aquele gás na animação.

Dynelle Coelho

Os bares do festival se misturavam com a natureza do local, muito verde e madeira nos carrinhos da Beefeater que giravam pelo festival fazendo drinks incríveis. 

Um fato curioso: apesar dos shows do palco principal começarem somente depois que o Inhotim encerra o seu horário de visitação – 17h, as pessoas chegam cedo. Elas aproveitaram a ida ao parque para curtir os talks e workshops que rolam desde cedo. E para quem nunca visitou o museu, é um prato cheio para se aventurar nas exposições da arte contemporânea do local. 

Para matar a fome o festival contava com algumas opções de espetinho, comida mexicana e hambúrguer. Mas o restaurante do Inhotim funcionou durante todo o festival. O que foi incrível! Com uma pegada tipo bandejão mas com um buffet de alta qualidade gastronômica.

Para finalizar, uma dica para quem não conhece o MECA e não mora em BH. É interessante buscar algum lugar para se hospedar próximo ao Inhotim. A estrada de acesso é mal sinalizada e como o festival termina tarde compensa mais dormir em um hotel na região de Brumadinho.

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