Para encerrar nossa retrospectiva 2017, nada melhor do que sonhar com os festivais gringos que temos aquela vontade enorme de ver aqui no Brasil em 2018. E você, tem algum festival dos sonhos que também entraria nessa lista?
AWAKENINGS (Por: Aninha)
Com uma prévia musical no Electric Zoo Brasil desse ano e diante de tudo que eu acompanhei pelo streaming, o Awakenings é um festival que eu gostaria muito de ver aqui no Brasil.
NENHUM, QUERO VER MAIS FESTIVAIS BRASILEIROS (Por: Carol Soares)
Confesso que não sou grande fã de marcas de festivais gringos no Brasil. Porque festival não é simplesmente montar um palco em outro lugar. Cada festival tem na sua essência o local de origem, que o torna especial e quase nunca replicável. Os festivais gringos vendem suas marcas a valores exorbitantes pra cá e simplesmente vão embora quando param de ganhar. O que quero ver mesmo em 2018 é a construção de uma cena de festivais cada vez mais forte e consistente por aqui. Quero ver apoio e maior viabilidade para os festivais brasileiros. Tem muita coisa maravilhosa acontecendo por aqui!
SÓNAR (Por: Diego Moretto)
O festival já esteve em São Paulo mas tá na hora de voltar, quem sabe para o Rio de Janeiro? É um dos mais curiosos do mundo e deveria fazer parte do calendário oficial de festivais no Brasil.
ALL TOMORROW’S PARTIES (Por: Fernando Massuyama)
O ATP, que teve sua última edição em 2016, tinha line-ups com uma grande variedade de gêneros, incluindo também exibições de arte e cinema. Poderia preencher um pouco um “buraco” que o Planeta Terra deixou, de festivais de tamanho médio.
MONTREUX JAZZ FESTIVAL (Por: Franklin Costa)
Kamasi Washington, Christian Scott, BadBadNotGood, Robert Glasper, Snarky Puppy, Anderson Paak., Bixiga 70 (SP), Iconili (BH), Marmota Jazz (PoA), Melina Vaz (PoA)… Estes são apenas alguns dos nomes que vem ressignificando o gênero, misturando influências da dance music, hiphop e R&B. Está mais que na hora daquele Free Jazz Festival retornar. Como marcas de cigarro não podem mais patrocinar eventos deste tipo, fica a torcida para um Montreux – ou núcleo de eventos como o maravilhoso Jazz We Can, do RJ – conseguir reunir mais artistas como estes para cá.
AFROPUNK (Por: Inácio Martinelli)
Após edições em New York, Atlanta, Paris e Londres, o Afropunk estreia em Johannesburgo no fim do ano. Fincar bandeira na África é um passo importante para o evento, que celebra a cultura negra e a diversidade. Em tempos tão conservadores, seria ótimo ver o festival aterrisar no Brasil com seu lema anti-preconceito, artistas que fogem do óbvio e o público com os looks mais baphos do rolê.
SÓNAR (Por: Pedro Américo)
Sim, ele já esteve entre nós, mas já faz um tempo e estamos com saudades. O SONAR, queridinho dos amantes da inovação tecnológica, arte multimídia e música eletrônica de vanguarda não dá as caras por aqui desde 2015, mas lá fora ele continua firme e forte. Já na sua 24ª edição em Barcelona, no ano de 2017 o festival teve mais de 150 artistas se apresentando durante 5 dias, entre eles a deusa da experimentação Bjork, num DJ set que durou 4 horas! E claro, tudo isso no melhor clima de “instalação de arte”. #VOLTASONAR
TOMORROWLAND (Por: Rodrigo Rodríguez)
O Tomorrowland Brasil fez história nas duas edições em 2015 e 2016 e é muito esperado mais uma vez pelos fãs, que gostariam muito de viver toda aquela experiência única.
BONNAROO (Por: Soraia Alves)
Quatro dias de festival em uma fazenda gigante e com um lineup que passa por diferentes gêneros musicais. Custa nada sonhar!