As 7 Mulheres Por Quem Me Apaixonei No SXSW 2017


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Entre a programação de educação, criatividade e inovação, música e filmes, foram 15 dias intensos. Mas ao longo de quase 80 palestras, shows e filmes, foram essas 7 mulheres que me conquistaram e me emocionaram com suas histórias, trajetórias, artes e visões de mundo.

Girl power na essência, pra inspirar, empoderar e se apaixonar!

Antes de continuar a leitura, um convite: já pensou em viajar para o SXSW com a gente? ØCLB journey é nosso programa de viagens em grupo para os mais desejados festivais do mundo! Clique aqui para conhecer os destinos de 2020.

1. Jahana Hayes (Professora de Ensino Médio)

Vencedora do prêmio “Melhor Professora do Ano” em 2016, Jahana ensina história em uma escola pública e é reconhecida por desenvolver projetos comunitários com seus alunos. Em um mundo onde o conhecimento está no Google, seu maior desafio não é ensinar conteúdo e sim caráter. Com um discurso poderoso e apaixonado, aponta as limitações da escola e defende que determinados assuntos só podem ser aprendidos do lado de fora dos muros escolares.

Indicada para: Interessados em educação, inclusão social e no papel do professor como agente de mudança.

2. Jill Solloway (Diretorx e Roteiristx de Cinema e TV)

Jill é criadorx da série Transparent, que conta a história de um pai de família transgênero. A ficção se confunde com a própria história dx diretorx. Seu pai inspirou a série e o questionamento sobre seu próprio gênero, levando Jill a adotar pronomes neutros para se referir a si mesmx. Com a oratória de umx roteiristx de cinema, elx fez um exercício de empatia com todos os homens presentes, construindo um mundo “ao avesso” do que vivemos, onde todas as representações espirituais, culturais e políticas seriam mulheres. Fico arrepiada só de lembrar!

Indicado para: Todo mundo!!! Para repensar e discutir gênero com mais empatia e menos polarização.

https://www.youtube.com/watch?v=H8Ru2UsJVxg

3. Noname (Rapper)

Primeira grande surpresa do festival, a rapper de Chicago lançou o primeiro álbum ano passado (Telefone). O show foi delicioso e deixou todo mundo apaixonado. Virou trend topic em todas as conversas que tive ao longo da semana.

Indicado para: Ouvir em manhãs de sol 🙂

4. Valerie June (Cantora)

Voz, figurino e talento que não passam despercebidos, Valerie faz um som que mistura folk, gospel e blues. Só ouvindo e vendo pra entender… e se impressionar.

Indicado para: Sair da zona de conforto musical.

5. Leandra Leal (Atriz e Diretora)

O primeiro filme da brasileira ganhou o Prêmio do Público na categoria “Global” aqui em Austin. Emocionante do início ao fim, Divinas Divas conta a história de um grupo de travestis que se apresentava no Rio nos anos 70. Leandra imprime sensibilidade em sua própria história de vida, reunindo divas para mostrar a importância e relevância de discutirmos questões morais e de comportamento no Brasil.

Indicado para: Se divertir, se emocionar, refletir sobre cultura e comportamento no Brasil. Filmão!!!

https://www.youtube.com/watch?v=mRZXKYyR9WY

6. Honey Dijon (DJ)

Nascida no berço da house music, conheci Honey em um painel falando sobre diversidade na dance music. Mulher negra e trans, Honey fala com propriedade e honestidade sobre como a dance music deixou de ser música de gueto negro e se tornou um fenômeno onde poucos homens brancos fazem fortuna.

Indicada para: Amantes de Chicago house e festinha na piscina.

7. Jamila Woods (Cantora)

O álbum dela já estava em loop na minha playlist antes de chegar em Austin e era um dos shows que mais queria ver. Letras poderosas que falam sobre mulheres, opressão e mudanças. Não chegou a decepcionar, mas a banda ao vivo não me empolgou tanto quanto as bases eletrônicas do álbum. Continuo fã!

Indicada para: Jantar, namorar, dar aquela reboladinha de leve em uma pista intimista.

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