11 artistas que provam que este será o Lollapalooza da diversidade


Assine a Cápsula, nossa newsletter para mentes inquietas em busca de inspiração

[mautic type="form" id="1"]
Compartilhe esse artigo
[addthis tool=”addthis_inline_share_toolbox_2jg5″]

Falta pouco para curtirmos a sétima edição de um dos nossos gigantes favoritos: o Lollapalooza Brasil. O festival acontece nos dias 23, 24 e 25 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

O Lolla 2018 promete fazer história com recorde de público, afinal, dois dos três dias do festival já estão com os ingressos esgotados.

Ainda há ingressos para o primeiro dia do festival, sexta, 23. Mas é melhor você correr…

E não é para menos. Sendo o line-up a alma de um festival, o Lollapalooza Brasil investiu pesado nessa edição, com uma miscelânea de artistas dos sonhos que agradou uma boa parcela do festivalovers.

Confira aqui a nossa primeira impressão quando o Lolla anunciou esse line up absurdo

E é justamente sobre esse line que vamos pulsofalar. Pois, nunca antes na história desse país, o Lollapalooza fez uma escalação tão diversificada e certeira. Da gloriosa “invasão” black até o ode aos artistas do nosso Brasil.

E justamente por falar em Brasil, veremos quais são os artistas que fazem desse Lolla o mais diversificado de sua história tupiniquim.

Rincon Sapiência

Começando com um talentoso artista que levará a cultura das nossas ruas para o gramado do festival: Rincon Sapiência.

Mano Brown

Na mesma linha, podemos destacar toda a sabedoria do Mano Brown. Disputando o mesmo horário com Indie Rock melódico do The National, o rapper paulistano certamente será um dos mais esperados.

Liniker e os Caramelows

Assim como Liniker e os Caramelows que, enfim, vão debutar no palco do Lolla. A cantora e a sua banda são a cara do festival e é lindo vê-la nessa escalação. Alguém duvida?

Mahmundi

Direto do Rio de Janeiro, ainda teremos toda a energia da Mahmundi abrindo o sábado do festival.

Jesuton

Também do Rio, poderemos conferir toda a black beauty dessa talentosa inglesa abrasileirada chamada Jesuton.

Chance the Rapper

Hora do louvor: temos muito hip hop nessa edição! (eu ouvi um amém?). Depois de seis edições, agora podemos dizer que o estilo teve um papel de destaque no line-up do Lollapalooza. E vamos sim começar a falar disso com o celebrado Chance the Rapper, rapper de Chicago, com trabalhos ovacionados e premiados – inclusive com um Grammy.

Você quer fazer parte desse momento-história no palco, @? Esteja lá.

Anderson Paak & The Free Nationals

Outro privilégio será assistir a performance do Anderson Paak. com os The Free Nationals. Certamente um dos nomes mais brilhantes da cena atual.

Promete ser inesquecível.

Khalid

Teremos também o menino Khalid para fazer nosso coração bater mais forte. Fofo!

Tyler, The Creator [CANCELADO*]

Mas se você quiser fugir do soul swingado, caia dentro da farra com o Tyler, The Creator. Suas apresentações são uma verdadeira zona, no melhor dos sentidos. É pra se jogar!

*Tyler cancelou sem dar muitas explicações e foi prontamente atendido pela branquinha-fofinha-europeia, Aurora.

Wiz Khalifa

Outro rapper americano – esse mais street gangsta – bastante esperado é o Wiz Khalifa, que fechará a noite final do festival.

Tash Sultava

Se a sua parada não é hip hop, funky ou soul music, a gente entende, claro. E esse é o Lolla da diversidade, né, então se aventure pelo novo, todas as tribos são bem-vindas nesse festival.

A australiana Tash Sultana é uma das surpresas escondidas no line-up. A sua performance é arrebatadora e vale  ser conferida.

Bateu dúvida? Dá uma olhada no Tiny Desk da cantora. É de arrepiar.

O Lollapalooza Brasil tem se tornado, a cada edição, mais diversificado. E isso não apenas em seu line-up. Cada vez mais tribos, de gerações diversas, frequentam o gramado do festival. E isso também se reflete na ótima vibe que permeia os gramados.

Vá de coração aberto e na paz, a pista é para todos. Divirta-se!

 

Assine a Cápsula, nossa newsletter para mentes inquietas em busca de inspiração
[mautic type="form" id="1"]

Cinco anos de pesquisa e conteúdo sobre a cultura dos festivais.

@ØCLB / Pulso 2020. Todos os direitos reservados