Review: Converse Rubber Tracks Live Brasil 2015


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Nascido em 2011, no Brooklyn (NY), o Converse Rubber Tracks é um estúdio de gravação de última geração com o compromisso de apoiar músicos emergentes e reforçar o DNA musical da marca – em síntese. A edição Live do projeto é uma série gratuita de experiências musicais que oferece aos músicos a oportunidade de se apresentarem ao vivo, com uma grande plateia e abrindo para artistas/bandas já consolidadas no mercado.

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O projeto já se estabeleceu em diversas cidades como Austin, Los Angeles, São Francisco, Boston, Montreal, Pequim, Amsterdã, Londres, Hamburgo, Paris, Cidade do México e, desde 2014, no Rio de Janeiro, BH, Recife e em São Paulo – a única cidade brasileira com estúdio profissa da Converse, onde músicos iniciantes podem se inscrever para tentar gravar um disco e afins.

Por aqui, apresentações gratuitas de bandas como Washed Out e, mais recentemente, Phantogram e Marky Ramone, reforçaram a credibilidade da marca com o público. O auge do projeto Rubber Tracks Live aqui no Brasil aconteceu no ano passado, em São Paulo, onde durante cinco dias o Cine Joia foi palco de um verdadeiro festival, com dezenas de artistas, nacionais e internacionais, estreantes e consolidados, de estilos diversos e uma vibe única: curtir a música. Novamente, nada se paga pelo ingresso, mas pela mecânica, você só poderia escolher um dia para prestigiar. Justo. Com a excelente curadoria que foi este festival (Chromeo, Chet Faker, The Sword, Fucked Up etc.), o resultado não poderia ser outro: filas gigantes e uma confusão na entrada. Lição para as próximas edições.

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É muito respeitável um projeto como o Rubber Tracks Live. Tive a oportunidade de ir a todas as edições – exceto Recife e Belo Horizonte. As apresentações (banda de abertura + headliner) foram impecáveis, muito pela vibe dos lugares escolhidos – aqui no Rio o evento acontece no mágico Circo Voador, já em São Paulo, no charmoso Cine Joia. A mecânica dos ingressos gratuitos funciona e é muito bem-vinda. Talvez poderiam usar mais a tecnologia (tablets?) à serviço da bilheteria. As hostesses ficam confusas com tantos papéis.

Quanto ao festival, a excelente curadoria e a vibe de todos os dias foram incríveis. Poderia ter sido melhor se não fosse a confusão da entrada – muitos ficaram de fora, as filas dobravam quarteirões. PENSA!

Aplaudo aqui a iniciativa. Marcas podem investir mais em eventos como este para reforçar a sua credibilidade com o público alvo. Lá, durante toda a euforia, senti falta de um Converse nos meus pés. Acredito ser uma troca saudável, onde a publicidade ultrapassa as barreiras do mercado e te envolve com uma paixão, no caso, a música que pulsa em todos nós.

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