Retrospectiva Pulso: Os Festivais Que Mais Nos Emocionaram Em 2017


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Já dizia a música: “quando penso no futuro não esqueço meu passado”. Com vocês, os festivais que mais nos emocionaram em 2017.

ROCK IN RIO (Por: Aninha)

A minha estreia no Rock In Rio foi esse ano e logo de cara encarei três dias de festival, 22,23 e 24 foram as minhas escolhas. Fiquei encantada de ver um festival tão bonito, organizado dentro do Brasil e ainda por cima na cidade do Rio de Janeiro. Realmente foi emocionante ver o nível internacional do Rock In Rio.

I Hate Flash

ROSKILDE DINAMARCA (Por: Carol Soares)

Desde que começamos o Projeto Pulso sempre estudei as ações de sustentabilidade e projetos sociais do Roskilde. Ter tido a oportunidade de conhecer um dos principais (e mais antigos em atividade) festivais da Europa foi muito emocionante. Também foi o festival que mais ouvi artistas desconhecidos e maravilhosos, especialmente africanos. Surpreendentemente foi uma das galeras mais animadas que já vi em festivais.

Foto Divulgação

DEKMANTEL SÃO PAULO (Por: Daniel Tambarotti)

Dekmantel em São Paulo. Uma aula de line-up, produção, conforto, respeito com o público. Tudo na medida. Vida longa ao evento no Brasil.

Foto Divulgação

ROCK IN RIO (Por: Diego Moretto)

Haters gonna hate, mas o Rock in Rio é sim um dos melhores e maiores festivais de música do mundo. É impressionante a infraestrutura e o serviço impecáveis. Passou em 2017 como um furacão e deixou um gostinho de quero mais.

Diego Moretto

GLASTONBURY (Por: Fernando Massuyama)

Fui pela primeira vez em um Glastonbury este ano e a experiência realmente é única, dos mais de 17 palcos, com line muito bom e ótima estrutura – as atmosferas de um headliner de Pyramid Stage ou “Legends slot” no domingo são bem marcantes. Em 2018, deve ocorrer o ano de folga (“fallow year”), e mesmo com rumores de mudanças de nome ou lugar, deve retornar normalmente à Worthy Farm em 2019.

Foto Divulgação

DEKMANTEL SÃO PAULO (Por: Franklin Costa)

Imagina um festival perfeito? O Dekmantel São Paulo foi isso e ainda mais. Produção impecável (o que falar da distribuição gratuita de capas de chuva num dia e na de protetor solar no outro?), curadoria artística de cair o queixo (de Azymuth a Lena Wilikens, Hermeto Paschoal a Moodyman), tamanho certo de público, horário adequado, local belíssimo e, claro, muitos amigos de pista com um sorriso de orelha a orelha. O Dekmantel segurou o bastão que o Sónar 2012 deixou no Brasil. Não vejo a hora de chegar o próximo.

Foto Divulgação

GLASTONBURY (Por: Inacio Martinelli)

Quem leu o meu review de Glastonbury já sabe a resposta. Não tem como não se emocionar com o festival dos festivais. Após um hiato em 2018, o evento volta com tudo em 2019. Sugiro começar a juntar dinheiro desde já!

Foto Divulgação

LOLLAPALOOZA (Por: Pedro Américo)

Ano após ano, o Lollapalooza sempre emociona, ele tem uma fórmula que não falha! Um dos motivos que gera tanto amor é seu empenho em abraçar todos e juntar as tribos numa celebração que mistura música, cultura e experiência. Esse ano o festival teve um público recorde de 100 mil pessoas no sábado e embora as filas tenham aumentado proporcionalmente, foi lindo de ver toda aquela galera curtindo junto. Essa foi minha 4ª edição seguida no festival e eu vou levar na memória dois shows: Vintage Culture que teve lotação máxima obrigando os bombeiros a restringirem o acesso ao Palco Perry por medidas de segurança e Duran Duran no Palco Onix com um show recheado de sucessos atemporais no cair da tarde de domingo.

I Hate Flash

CIRCADÉLICA (Por: Soraia Alves)

Ver o interior de São Paulo ganhando um festival com boa estrutura, lineup que valoriza a música indenpendente e que ainda apresentou um grande discurso político e sobre diversidade foi inspirador!

Foto Divulgação

ROCK IN RIO (Por: Rodrigo Rodriguez)

Essa foi pra mim a principal e a mais importante edição do Rock in Rio no Brasil. O festival se mostra cada vez mais poderoso e imponente, continuando a vender todos os seus ingressos sem nenhuma atração anunciada e trazendo grandes novidades como a área Game XP e o after party assinado pelo Grupo Privilege. Além disso, trouxe novidades como pistas de dança em stands de marcas como Coca-Cola e inovou mais uma vez no line-up da tenda eletrônica, escalando tanto os maiores nomes do momento como Vintage Culture e Cat Dealers, mas também Erick Morillo, Black Madonna e Thievery Corporation. A quantidade de ativações de marca dentro do espaço mostram cada vez mais a consistência e importância do festival e a mudança de local para o Parque Olímpico foi um ponto muito positivo.

I Hate Flash

 

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